O coletivo se apresenta na sexta-feira, 31, no Auditório MIS. Os
ingressos podem ser adquiridos a partir do dia 21.1, às 12h, no site da Sympla
e na recepção do Museu
Na
sexta-feira, 31 de janeiro, o MIS - instituição da Secretaria da Cultura e
Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo - inaugura sua agenda
musical com show do coletivo Samuca e a
Selva. A
apresentação acontece dentro do projeto mensal do Museu dedicado à música
independente, o Estéreo MIS. A apresentação acontece às 21h no
Auditório MIS (172 lugares). Os ingressos, de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia),
podem adquiridos a partir do dia 21.1, às 12h, no site da Ingresso Rápido e na
recepção do Museu.
Em um show
vigoroso e dançante, o coletivo Samuca e a Selva apresenta canções de seu
recém-lançado álbum Tudo que move é sagrado com releituras
originais de canções icônicas de Ronaldo Bastos, além de sucessos de Madurar (Yb
Music), primeiro disco do grupo lançado em 2016. Na apresentação canções
regadas a poesia com menções claras a ritmos regionais do Brasil como o baião e
o ijexá, atrelados à influência de gêneros mais universais como o jazz, a
salsa, o soul e o afrobeat explicitam a diversidade de um trabalho consistente
que vem sendo reconhecido por público e crítica. Destaque para as
canções: Trem azul, Amor de índio, Chuva de
Prata, Madurar e Detergente.
Sobre a
banda
Samuca e a
Selva é um coletivo musical que é fruto da união entre o cantor e compositor
Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música
contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio José e Guilherme
Nakata, da Nomade Orquestra; Felippe Pipeta, da OBMJ, além de Allan
Spirandelli, Kiko Bonato, Léo Malagrino e Lucas Coimbra completando o decateto.
Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica com um trabalho
que mescla suas canções à influência da música regional brasileira, jazz e
world music em apresentações sempre marcantes por seu calor e vigor. Seu álbum
de estreia, Madurar (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação
para o 28º Prêmio da Música Brasileira em 2017 como melhor grupo na categoria
canção popular.
No final
de 2018 a banda lançou Tudo que move é sagrado álbum que celebra
os 70 anos do compositor Ronaldo Bastos com releituras originais de canções
marcantes como O trem azul, Amor de índio, Cais e Chuva
de Prata. Considerado pela crítica como um dos principais lançamentos da
Música Brasileira em 2018 o álbum foi produzido por Mauricio Tagliari e tem
participações de nomes marcantes como Criolo, Luedji Luna, Liniker, Siba,
Filipe Catto, Lenna Bahule e Alfonsina.
serviço
ESTÉREO MIS | Janeiro 2020 | Samuca e
a Selva
DATA 31.01 (sexta-feira)
HORÁRIO 21h
LOCAL Auditório MIS (172 lugares)
INGRESSO R$20 (inteira) R$10 (meia) na Recepção MIS pelo
site www.sympla.com.br
CLASSIFICAÇÃO Livre
Museu da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa,
São Paulo| (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 18.
Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado
AI
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